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Diário de Verão

Segunda, 22 de Junho de 1974

Olá diário!
Para começar vou apresentar-me. Chamo-me Serena e tenho 15 anos. Para não te tratar por diário vou chamar-te Laura porque, afinal, tu és uma amiga minha! O.K não sei que dizer agora… talvez se ahh!... devo avisar-te que sou hippie… Isso mesmo… Flores, paz, amor, calma, serena, animais e natureza… É um bocado chatinho mas pronto. Sei que vais gostar de mim…Pois, também sou uma rapariga simpática e extrovertida.
Este Verão de 1974, está a correr muito bem… pelo menos até agora correu bem… mas também ainda só passaram 3 dias do fim das aulas… Tem graça!
Hoje vou à praia com as minhas amigas… Vai ser divertido, pois combinámos que vamos todas com os nossos bikinis. Vamos não…Vão todas, eu não…Sabes, na verdade eu não gosto muito de praia… não me sinto bem a mostrar o meu corpo… Mas o mar, as amigas, os rapaaaaazes e BOLAS DE BERLIM… (risinho) fazem-me esquecer este pequeno pormenor!
Pode ser que seja hoje que vamos chatear o José… O José é o dono de um cafezinho lá perto da praia… Adoramos chateá-lo! Somos umas raparigas tramadas…!!!!
Agora tenho que ir, falaremos depois…prometo.



Beijinhos, Laura!

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Amigo

Amigo é aquele que escuta, Amigo é aquele que está, Nunca nos deixa sozinhos Nem hoje nem amanhã. Connosco faz o caminho, Nunca nos faltará. Torna a dor mais suave, A tristeza num sorriso. Um amigo de verdade Está lá sempre que eu preciso. Se não escuto, se não estou, Verdadeiro amigo não sou, Perdoa-me, companheiro, Assim o que eu sou é um interesseiro. Pedro Azevedo  7ºF

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Ah, o Amor. Que confusão! É como uma casa arrumada por um desarrumador ou um piano afinado por um desafinador. O Amor é assim. É assim o Amor. Tal e qual um relógio avariado, não bate lá muito certo. por isso é tão acertado. É assim o Amor. O Amor é assim. também é certo que nos faz sofrer, mas é, como dizer?, um sofrimento maravilhoso. E não tem mistério nenhum, o Amor. Por isso é misterioso. O Amor é assim. É assim o Amor.   Uma experiência arriscada que pode dar para o torto; mas se não te acontecer podes crer que estás tão vivo como um morto. É assim o Amor. O Amor é assim. Álvaro Magalhães, Poesia-me